O Brasil enfrenta uma crise hídrica que consequentemente justifica a escassez nas hidrelétricas, e o aumento no custo da energia para todo o consumidor final. Muito tem se divulgado sobre a crise, mas o que pouco se sabe é que o setor sucroenergético pode contribuir para minimizar esse problema.
O Brasil enfrenta uma crise hídrica que consequentemente justifica a escassez nas hidrelétricas, e o aumento no custo da energia para todo o consumidor final. Muito tem se divulgado sobre a crise, mas o que pouco se sabe é que o setor sucroenergético é uma alternativa de energia renovável que pode minimizar esse problema.
Este é o setor capaz de produzir energia limpa em larga escala, e tem crescido consideravelmente em termos de investimento na última década. Nele, a energia é gerada de forma renovável, e como no caso de empresas com operações inovadoras, com aproveitamento total da matéria prima de produção.
O setor sucroenergético trabalha com o conceito de Bioenergia, que se refere à energia proveniente de matéria orgânica de origem vegetal ou animal. Entre os produtos mais utilizados para essa matriz energética destacam-se o álcool obtido da cana-de-açúcar, da beterraba, do milho e da madeira.
O Brasil é referência mundial na produção de milho e cana-de-açúcar. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na safra de 2019/2020 o país produziu 97,5 milhões de toneladas. Trata-se de um mercado potencial para a implementação de sistemas operacionais para bioenergia. O entendimento desse mercado como uma alternativa que suplemente a escassez hídrica nacional é inteligente, estratégico e inovador.
Dentre as vantagens da bioenergia sob a termoenergia é que além dela demandar menor capital para a implementação, gera energia em menor tempo, bem como o investimento nesse tipo de produto pode centralizar o uso de energia na área de consumo. A Millenium Bioenergia acredita no potencial produtivo, e no amadurecimento de fontes menos danosas ao meio ambiente, por isso investe no sistema Total Flex em suas unidades, aproveitando não só a disposição energética do milho e cana-de-açúcar, como todo seu desempenho para subprodutos importantes para sociedade e economia.